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Criolipólise a ordem agora é congelar a gordura

Criolipólise
Queimar os pneuzinhos? Que nada, a ordem agora é congelar os “extras” para dar cabo deles! Entenda por que a criolipólise atualmente é o tratamento não invasivo mais eficaz para acabar com a gordura localizada
 
Livia Valim
Foto: Shutterstock
Você faz parte do grupo de mulheres que sonha incinerar as gordurinhas a mais, mas morre de medo de encarar uma lipoaspiração? Pois eu sou bem assim. Por isso, há dois anos, quando se começou a falar em criolipólise, uma opção estética no combate a essas inimigas, meus olhinhos brilharam. As células adiposas são submetidas a baixas temperaturas e morrem. Sem corte, furo, anestesia, hematomas! Mas se essa maravilha existe faz tempo, por que só agora falamos dela? Porque a criolipólise, como outros tratamentos, precisa de um prazo para comprovar sua eficácia. E o fato é que ela segue firme entre os especialistas como menina dos olhos no quesito exterminadora das células adiposas. “É a única que oferece resultado em 100% dos pacientes”, elogia a dermatologista Jandira Coscarelli, de Belo Horizonte (MG).
Além disso, as outras técnicas existentes apenas diminuem as partículas gordurosas, não as destroem. “O acúmulo não volta, enquanto os outros métodos estão sujeitos ao novo inchaço da célula e retorno do tecido adiposo. E como a gordura é quebrada lentamente, é seguro (não causa embolia) e não provoca flacidez”, garante a dermatologista Mariana Barbato, de Florianópolis (SC).
Luciana Lourenço, dermatologista de São Paulo (SP), faz coro: “No último meeting de San Diego, nos Estados Unidos, os médicos confrontaram todos os ‘ultras’, radiofrequência e afins com o CoolSculpting (o aparelho usado para a criolipólise). E concluíram: frio é a única tecnologia que causa a morte natural da gordura”. Maravilha! Só tem um porém: cada sessão custa de R$ 1.500 a R$ 3 mil, dependendo do tamanho da área a ser tratada. Mas não desanime! Quem sabe não consegue incluir a técnica no seu planejamento financeiro dos próximos meses?
Efeito picolé
Nas décadas de 1970 e 1980, dois estudos foram publicados: um notava que as crianças que tomavam muito sorvete passavam a ter covinhas nas bochechas. O segundo, que cavaleiros de regiões gélidas apresentavam sulcos nas coxas, áreas mais expostas ao frio. Ultimamente, pesquisadores de Harvard, liderados pelos doutores Rox Anderson e Dieter Mainstein, passaram a investigar seu uso na medicina estética. “Nossos estudos demonstraram que somente uma temperatura e um período específicos são capazes de destruir seletivamente as células de gordura. Se a exposição ao frio for excessiva, a camada superior da pele pode ser danificada; porém se ela for moderada, nada ocorre”, contou com exclusividade para nós o doutor Mainstein. Depois, ao estudar as células adiposas, descobriram que elas morriam se submetidas àquela temperatura específica. Assim, foi criado o aparelho CoolSculpting, que suga a gordura e congela a área.
Piloto de testes
Quando o milagre é grande, o santo desconfia, certo? Certíssimo! Por isso, quando a reportagem foi proposta, assumi o compromisso de testar a tal maravilha. Afinal, ainda na linha do dito popular, jornalista é igual a São Tomé: só acredita vendo (ou fazendo). Tomada a decisão, a dúvida: fazer com quem? Pensei logo no dermatologista Jardis Volpe, um fera em medicina estética de São Paulo (SP) e um dos primeiros a falar do procedimento no Brasil.
ANTES
Basta reservar uma hora na agenda e ir até o consultório. Não há necessidade de preparo.
DURANTE
A região escolhida foi a parte inferior do abdômen, parte do corpo que mais me incomodava (mas vale lembrar que pode ser feito também nos flancos, nas costas, nos braços e nas coxas). Após a aplicação de um gel bem gelado na área, é a vez do aparelho (que parece um aspirador) entrar em ação: sugar e prender a gordura. Se dói? Parece um beliscão forte, sensação que logo desaparece. Fiquei ali por uma hora, deitada, assistindo à TV, sem dores. Esse é o tempo para que as células de gordura morram com o frio a -2°C. Quando termina a seção, a gordura está congelada, no formato em que ficou dentro do aplicador. Aí o profissional faz uma massagem para ela voltar ao normal. Por uns dez minutos senti como se estivesse com uma bolsa de gelo no lugar da barriga. A região também ficou dolorida ao encostar. Fui liberada para correr, porque não é preciso repouso.
DEPOIS
Outro “defeito” da criolipólise é a demora para se notarem os resultados. Nos primeiros dias meu abdômen ficou mais inchado. Fiz o tratamento há três semanas e ainda não vi efeito. Mas é assim mesmo, ele começa a ser percebido depois de 30 dias e o ciclo se completa em três meses. Esse é o tempo que o organismo leva para perceber que aquelas células não servem mais e eliminá-las pela urina e pelas fezes. “Drenagem linfática manual uma vez por semana auxilia na eliminação”, recomenda a dermatologista Katia Volpe, de Campo Grande (MS). Mas se o efeito for parecido com o das pesquisas, vai ser ótimo! “Já na primeira sessão é possível perder de 20% a 25% da gordura localizada na região tratada”, garante o doutor Fred Aslan, porta-voz da tecnologia no Brasil. Algumas pessoas ficam satisfeitas com apenas uma sessão, outras
precisam realizar uma segunda e, no máximo, uma terceira, com um intervalo de 60 dias entre elas. “Uma ressalva: pacientes utilizando o método devem cuidar da alimentação durante 90 dias após o tratamento, pois nesse período ele ainda está fazendo efeito. Já vi pessoas que engordaram e ganharam mais tecido adiposo em áreas não tratadas”, alerta Jardis, que acredita que no meu caso apenas uma sessão vai trazer o resultado desejado. Eu estou aqui me cuidando pra contar logo mais qual foi ele!
O RESULTADO
Lembram que na edição 3 eu testei a criolipólise para contar se valia a pena? Voltei ao consultório do dermatologista Jardis Volpe, em São Paulo (SP), para medir os resultados: perdi cerca de 4 cm de abdômen. O doutor me disse que o que sobrou de pancinha é resultado da minha postura errada. Mas algo aconteceu…Eu fiz o tratamento na parte inferior do abdômen, então a superior ficou “sobrando”. O jeito vai ser fazer de novo nessa região. Meu veredito é: vale a pena, porque funciona, mas se você não tem uma gordura localizadíssima em apenas um ponto, prepare-se para fazer mais de uma sessão.
FONTE:Revista Ana Maria Braga/uol
beijos, Fran
30/04 2013
Saúde & Beleza
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Criolipólise elimina a gordura sem cirurgia

Já ouviu falar em criolipólise? O  método que elimina gordura localizada, sem cirurgias!

A criolipólise, tratamento para eliminar a gordura localizada, foi uma das novidades apresentadas no III Simpósio de Cosmiatria, Lasers e Outras Tecnologias. Trata-se de um método não invasivo que elimina a gordura localizada por resfriamento. A novidade foi desenvolvida por cientistas de Harvard e apresentado por especialistas americanos em 2010.
O grande benefício da criolipólise é o fato de ser um método que não requer cortes, agulhas ou anestesia. “Este é o diferencial do procedimento: não é invasivo e destrói a célula de gordura”, aponta a dermatologista Mariana Barbato. “Os procedimentos para gordura localizada que existiam até o momento apenas diminuiam a célula de gordura, sem destruí-la.”O processo é feito pelo Criolipólise Zeltiq, aparelho que faz sucção e congelamento da gordura localizada em uma temperatura aproximadamente de 5ºC.
O aparelho age superficialmente, sem cirurgias, ou contato direto com a gordura. Segundo os dermatologistas , com o criolipólise é possível mandar embora até 40% da gordura indesejada.
A célula de gordura é sensível à temperatura, diferente dos tecidos do corpo. No processo de congelamento, ocorre uma separação dos adipócitos (células que produzem e armazenam a gordura). A desagregação celular provoca a morte das células de gordura que foram resfriadas.
Após o procedimento, a pele fica avermelhada, mas a vermelhidão dura apenas algumas horas. A gordura que foi congelada é eliminada pelo corpo naturalmente.
O processo não é indicado para gestantes ou pessoas com sobrepeso que querem emagrecer. O criolipólise serve apenas para eliminar gordura localizada.
O preço da novidade varia de acordo com a área em qual a paciente deseja eliminar gordura.
Fonte:Corpo a corpo uol

beijos, Fran
30/04 2013
Plásticas
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Aumenta o número de mulheres que moldam o bumbum com silicone

Mulheres brancas, com média de 28 anos e bumbum achatado. Esse é o grupo responsável pelo aumento na procura por cirurgias de implantes de silicone nos glúteos, segundo avaliação do presidente da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP), Sebastião Edy Guerra. “O segredo da brasileira é o bumbum avantajado. Quem nasceu sem, agora aprendeu que pode ter também”, diz ele.
 
A funcionária pública paulista Irene Andrade, de 41 anos, foi uma das mulheres que passaram pelo procedimento. No final de junho, ela colocou uma prótese redonda de 360 ml. “Meu bumbum sempre foi pequeno e com o tempo e a lei da gravidade, caiu. Cheguei a usar calcinha com enchimento de espuma. Quando soube da possibilidade de colocar silicone fiquei muito entusiasmada e fui atrás”, conta.
 
“O resultado foi maravilhoso. Foi a melhor coisa que aconteceu na minha vida. Qualquer calça cai bem, estou muito satisfeita. Ficou um bumbum redondinho, durinho e empinado”, afirma ela.
 
A atriz Ísis de Oliveira, de 50 anos, também encarou a “gluteoplastia”, como a cirurgia de implante é chamada entre os médicos. Sua primeira visita ao consultório foi para corrigir a prótese que já tinha nos seios, impactada pela cirurgia de coração pela qual a atriz passou. Para fazer a correção, o cirurgião sugeriu a retirada de gordura das nádegas para preencher o espaço que havia sobrado entre silicone e mama, conta Ísis. E, para compensar a perda, ela optou por uma pequena prótese de silicone nas nádegas.
 
“O risco de complicações é maior [do que em cirurgias plásticas comuns]. Quando explicamos tudo para a paciente, ela acaba desistindo. (…) Eu não opero”, conta. O risco principal, segundo ele, é o de infecção. “A incisão é feita na curva do bumbum, perto do cóccix, que é uma região bastante exposta a bactérias”, explica Habla.
 
Irene encarou uma pequena complicação após sua cirurgia. Após cinco dias, teve que voltar ao centro cirúrgico para colocar um dreno no local da incisão, para limpar o líquido que é produzido pelo organismo na cicatrização. Segundo Habla, o procedimento é comum. “Dreno, quase todas vão ter que colocar”, explica.
 
Além disso, o médico da Unifesp conta que a dor na região é “considerável”. Nas “gluteoplastias”, a prótese, mais alongada e resistente que a de mama, é colocada entre dois músculos. Algumas mulheres podem ficar com dor por até três meses. “É uma dor muscular”, conta Irene. “É como quando você faz academia e fica dolorido”, explica.
 
Vida normal, mas longe de agulhas. “Depois da prótese, injeção só no braço”, alerta Haddad.
Fonte:G1
beijos, Fran
29/04 2013
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