A escolha pelo tratamento cirúrgico da obesidade, não ocorre de uma hora para outra. É resultado de uma longa trajetória de tentativas e fracassos ao emagrecimento, com as repetidas situações do efeito sanfona: emagrece, e depois de algum tempo, volta a engordar, ganhando cada vez mais peso,culminando numa insatisfação extrema. A decisão pela cirurgia é um “BASTA, NÃO AGUENTO MAIS! NÃO SEI ONDE VOU PARAR…É A MINHA ÚLTIMA ESPERANÇA…” A FAMÍLIA, que acompanhou todas essas tentativas frustradas, acaba muitas vezes, vendo a cirurgia, como mais um fracasso, acreditando que não há necessidade de operar, de que basta a pessoa “fechar a boca”, “deixar de ser preguiçosa”, que tudo se resolve, sem correr o risco de submeter-se a um procedimento, que no ponto de vista de muitos, é visto como “radical”. Criam-se tantos mitos e crenças errôneas acerca do assunto obesidade, que um ou outro membro familiar, se coloca totalmente contra a cirurgia. E o paciente se vê sozinho e desacreditado desta, que pode ser a sua última chance de emagrecer e ter de volta sua qualidade de vida, sua auto-estima, seus sonhos e projetos de uma vida melhor. Acontece que nesse momento e em todos os outros que virão, o paciente precisa e precisará muito do apoio das pessoas de seu convívio, principalmente, o familiar. Ocorrerão mudanças significativas no seu corpo físico, nos seus hábitos e formas de lidar com as situações, que necessitarão de força, determinação e segurança. Portanto, a participação da FAMÍLIA em todo esse processo, desde o início, é fundamental, que servirá como um suporte, um apoio em qualquer momento que o paciente necessitar. Sonia R. Nunes – Psicóloga – Equipe de Cirurgia Bariátrica – IMEC
A escolha pelo tratamento cirúrgico da obesidade, não ocorre de uma hora para outra. É resultado de uma longa trajetória de tentativas e fracassos ao emagrecimento, com as repetidas situações do efeito sanfona: emagrece, e depois de algum tempo, volta a engordar, ganhando cada vez mais peso,culminando numa insatisfação extrema. A decisão pela cirurgia é um “BASTA, NÃO AGUENTO MAIS! NÃO SEI ONDE VOU PARAR…É A MINHA ÚLTIMA ESPERANÇA…” A FAMÍLIA, que acompanhou todas essas tentativas frustradas, acaba muitas vezes, vendo a cirurgia, como mais um fracasso, acreditando que não há necessidade de operar, de que basta a pessoa “fechar a boca”, “deixar de ser preguiçosa”, que tudo se resolve, sem correr o risco de submeter-se a um procedimento, que no ponto de vista de muitos, é visto como “radical”. Criam-se tantos mitos e crenças errôneas acerca do assunto obesidade, que um ou outro membro familiar, se coloca totalmente contra a cirurgia. E o paciente se vê sozinho e desacreditado desta, que pode ser a sua última chance de emagrecer e ter de volta sua qualidade de vida, sua auto-estima, seus sonhos e projetos de uma vida melhor. Acontece que nesse momento e em todos os outros que virão, o paciente precisa e precisará muito do apoio das pessoas de seu convívio, principalmente, o familiar. Ocorrerão mudanças significativas no seu corpo físico, nos seus hábitos e formas de lidar com as situações, que necessitarão de força, determinação e segurança. Portanto, a participação da FAMÍLIA em todo esse processo, desde o início, é fundamental, que servirá como um suporte, um apoio em qualquer momento que o paciente necessitar. Sonia R. Nunes – Psicóloga – Equipe de Cirurgia Bariátrica – IMEC
beijos, Fran
05/02 2014
Este Blog é para você que colocou silicone, ficou lindona, mas aquelas "amigas" invejosas insistem em não dar o braço a torcer e dizer que ficou lindo. Você encontra aquela "amiga" e ela fala: ficou bonzinho...aff Bonzinho???!!! Se você for chata, suas amigas perdoam. Se você for geniosa, suas amigas perdoam. Se você for egoísta, suas amigas perdoam. Agora, experimenta ser magra, linda e ainda por cima de silicone... (by Fran) P.S. Meus, lindos e pagos!
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