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Veja a lista de métodos que preparamos e escolha o que tem mais a ver com você.
Cera quente
Funciona bem para quase todo tipo de pele, com exceção das muito sensíveis e com vasinhos aparentes. Se você se enquadra nesse perfil, prefira os métodos mais delicados, como os cremes depilatórios (para quem não se importa em ter que repetir o processo com menor intervalo, já que essa forma de depilação não retira os pelos pela raiz) e o laser (para quem precisa de um resultado mais duradouro ou até definitivo), que não danificam a pele. Mas se você não se enquadra, vá em frente: “a cera quente é indicada para todas as regiões do corpo. Hoje em dia elas são usadas em uma temperatura mais baixa e possuem a goma mais espessa, que adere melhor à pele, causando menos danos e retirando pelos mais finos e curtos também”, explica Vanda.
Cera fria
É dos métodos mais doloridos, indicado para pernas, axilas, abdome e face – de quem tem a pele resistente e sem estrias, foliculite (pelos encravados) e vasinhos. “Esse método está quase entrando em desuso nos salões porque as novas ceras do mercado são termodinâmicas, não passam de uma temperatura morna, e por isso não provocam dilatação de vasos e são menos agressivas”, afirma Vanda. Mas é dos mais eficientes em regiões de acesso mais difícil.
Linha
A depilação com linha veio mesmo para ficar. De origem egípcia, ela não usa produtos químicos. “Nem mesmo a temperatura é diferente da da pele, por isso serve para todos os tipos e todas as áreas do corpo”, conta Vanda. A manutenção da temperatura da pele ajuda a amenizar o incômodo desse método. Mas há quem ache muito dolorida, já que se trata de arrancar pela raiz os pelos que se envolvem na linha. É indicada para pessoas com predisposição a alergias, por utilizar apenas a linha de algodão e soro fisiológico.
Laser
Se por um lado o laser é indicado para quem tem pelos grossos e escuros, porque possibilita que eles sejam completamente extintos – ou, em muitos casos, que desapareçam por pelo menos 6 meses -, por outro também é uma boa pedida para quem tem pelos finos e a pele sensível, porque o método não agride a pele. “Depois de concluir as sessões necessárias, você pode fazer sessões reparadoras a cada dois anos”, afirma Vanda.