Os implantes atuais são produzidos com gel de silicone altamente coesivo e revestimento resistente, mas, apesar da longa vida útil que essas características lhes conferem, não são eternos. Não há um prazo fixo para troca. Na prática, o que se observa é um aumento progressivo no índice de alterações que indicariam a necessidade de troca à medida que aumenta o tempo decorrido da cirurgia de inclusão dos implantes, até, geralmente, um limite máximo de 20 anos para algumas fabricantes.
Fonte: Estadão