As cicatrizes devem ser as menores possíveis e colocadas em posições discretas, que, com o passar do tempo, tornam-se imperceptíveis. Podemos ter as cicatrizes ao redor das aréolas, a associação das cicatrizes ao redor das aréolas e verticais, as cicatrizes no sulco mamário isolado e a combinação de cicatrizes, resultando em desenho de T invertido ou L.
O acompanhamento no pós-operatório é muito importante para a monitoração das cicatrizes. No início do processo, a utilização da esparadrapagem é muito importante para a imobilização das cicatrizes, evitando-se o seu alargamento. Após um período médio de três meses de esparadrapagem, podemos usar medicamentos sobre as cicatrizes, a fim de tratar possíveis desvios da cicatrização.
Fonte: Dr. Gerson Luiz Julio