
Década de 1960 – primeira geração de próteses. Formato redondo, lisas, preenchidas por silicone líquido e com alto índice de contratura capsular.
Década de 1970 – segunda geração de próteses. Gel um pouco viscoso, com revestimento mais fino e liso, e um formato redondo.
Década de 1980 – terceira geração de próteses de silicone. Gel um pouco viscoso, com revestimento liso e mais resistente a ruptura, com camada de poliuretano, e um formato redondo.
Década de 1990 – quarta geração de próteses de silicone. Gel viscoso e coesivo, com revestimento texturizado ou liso, com camada de poliuretano. Cobertura espessa e resistente a ruptura e formatos anatômicos e redondos.
A partir dos anos 2000 – quinta geração de próteses de silicone (atual). Gel viscoso, coesivo e estável, que não deforma, com revestimento texturizado ou liso e amada de poliuretano. Cobertura espessa, forte e resistente a ruptura e formatos anatômicos, redondos e cônicos. Nessa última geração existe uma camada intermediária no revestimento da prótese que evita vazamentos. A nova tecnologia também impede que o silicone vaze ou escorra.


