Quando nosso organismo encontra algum corpo estranho, ele tenta expulsá-lo ou absorve-lo. No caso da prótese de silicone, o corpo cria uma cápsula em torno da mesma, causando endurecimento e muitas vezes deformidade da mama.
A contratura pode ocorrer em todas as cirurgias, porém nem sempre é vísivel. Em alguns casos, essa cápsula começa a se contrair e apertar a prótese, ocasionando fortes dores.
A contratura capsular pode ser classificada em diferentes graus conforme define Baker:
Grau 1 – não visível e não palpável; a mama é igual a uma mama não operada;
Grau 2 (mínimo) – palpável mas não visível;
Grau 3 (moderado) – palpável e visível, cápsula distorcida porém sem dor;
Grau 4 (grave) – palpável e visível, distorção marcada, mama endurecida e com dor constante. A maioria das pacientes que realizam a Cirurgia Plástica de Proteses de Silicone, se encaixam, no início no primeiro grau de contratura capsular e o normal é que a contratura estacione neste grau. O problema só é evidenciado quando a contratura capsular avança para graus mais graves. Considera-se “rejeição”, quando a contratura ocorre em grau 3, com deformidade que modifica a mama e a desloca superiormente, dando a sensação de ela estar apertada e endurecida, bem como no grau 4, que é considerado o mais grave pois a contratura está palpável, visível e a cápsula marcadamente distorcida, fazendo com que a paciente sinta dores constantes.
A ocorrência desta complicação ainda não é profundamente conhecida. Não se sabe o que faz ocorrer logo no primeiro mês ou após 10 anos, apenas em uma mama ou nas duas. Atualmente o que se sabe é que as chances de ocorrer contratura capsular com implantes de são de até 30% – 40% dos casos. Porém já com a colocação de próteses texturizadas, a ocorrência é mínima.
A retirada da prótese de silicone e colocação de uma nova prótese é o melhor a ser feito, quando há um grande grau de contratura capsular.
Antigamente, contratura capsular era tratada com a manobra manual e aperto da mama até a ruptura da cápsula, porém devido a dor causada e o perigo de danificar a prótese, esta técnica não é mais usada.
Atualmente os tratamentos realizados mais comuns para reverter a contratura capsular ao grau 1 e 2 são a capsulotomia que consiste em incisões na capsula para relaxa-la e a capsulectomia que tem como objetivo a retirada total da prótese com reposicionamento dos implantes.
FONTE:lipoesilicone
A contratura capsular pode ser classificada em diferentes graus conforme define Baker:
Grau 1 – não visível e não palpável; a mama é igual a uma mama não operada;
Grau 2 (mínimo) – palpável mas não visível;
Grau 3 (moderado) – palpável e visível, cápsula distorcida porém sem dor;
Grau 4 (grave) – palpável e visível, distorção marcada, mama endurecida e com dor constante. A maioria das pacientes que realizam a Cirurgia Plástica de Proteses de Silicone, se encaixam, no início no primeiro grau de contratura capsular e o normal é que a contratura estacione neste grau. O problema só é evidenciado quando a contratura capsular avança para graus mais graves. Considera-se “rejeição”, quando a contratura ocorre em grau 3, com deformidade que modifica a mama e a desloca superiormente, dando a sensação de ela estar apertada e endurecida, bem como no grau 4, que é considerado o mais grave pois a contratura está palpável, visível e a cápsula marcadamente distorcida, fazendo com que a paciente sinta dores constantes.
A ocorrência desta complicação ainda não é profundamente conhecida. Não se sabe o que faz ocorrer logo no primeiro mês ou após 10 anos, apenas em uma mama ou nas duas. Atualmente o que se sabe é que as chances de ocorrer contratura capsular com implantes de são de até 30% – 40% dos casos. Porém já com a colocação de próteses texturizadas, a ocorrência é mínima.
A retirada da prótese de silicone e colocação de uma nova prótese é o melhor a ser feito, quando há um grande grau de contratura capsular.
Antigamente, contratura capsular era tratada com a manobra manual e aperto da mama até a ruptura da cápsula, porém devido a dor causada e o perigo de danificar a prótese, esta técnica não é mais usada.
Atualmente os tratamentos realizados mais comuns para reverter a contratura capsular ao grau 1 e 2 são a capsulotomia que consiste em incisões na capsula para relaxa-la e a capsulectomia que tem como objetivo a retirada total da prótese com reposicionamento dos implantes.
FONTE:lipoesilicone
Meu sonho é colocar mas a grana não pinta… que inveja Fran, mas não preocupe que é inveja branca
Logo pinta a grana Danielle,adorei seu blogger viu,muito legal as dicas…bjk